terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Moderação!
Me trai. Todas as minhas extremidades tremiam, balançavam, rugiam como um leão faminto que vi uma vez no Animal Planet. De qualquer forma, era um caminho familiar, colorido e percorrível. Adjetivamente feito. Brilhava depois de matar, anexado a muita compaixão, amor, e oh, destreza! Superior. Acima, o cheiro calava as veias, tapava suas bocas enquanto o grito mudo das mesmas transmitia ferro, ferro, tudo tão usado, tudo tão carnal... Seja banido agora, transmitidor de idéias! As horas abrirão as portas à tua infâmia, RETIRE-SE! Quem ri e quem chora não tem vez, não tem pressa. A magia em mim, e no silêncio, afoga notas musicais em ácido sulfúrico e olha pelo vidro, suando pelas cavidades, anseando conhecimento, reconhecimento. E na chegada da nostalgia? Superioridade, superioridade, VIDA! E cada pedacinho de cor dessa história, se reata, se mata. Cada gesto estranho vai até a entranha e explora, candidata. Uma lembrança ou duas? Pés ou pés, mãos a mãos, tudo está sendo escrito e absorvido com cuidado. A jovem olha pela janela, que pena, que bela, que cena! O corpo pede, grita, impede, outros aromas vem, mas eu sabia, eu sabia, eu sempre soube. Um médio de morango é pedido, as fadas o mostram com dignidade e maestria, voltam e sentam em cadeiras sujas de ônibus opcionais, e riem! Ótimo cheiro ruim de cheetos invade gordurosamente os sonhos, abrem-se as cores, Tina.
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