Pra falar a verdade, eu queria falar sobre morte.
Mas o que me vem a cabeça, é a glória de morrer por alguém que se ama.
Depois da morte, eu tentei o suicídio.
Então me lembrei que o amor é um suicídio eterno. A dúvida entre permanecer vivo ou não, apenas admirando a razão de sua existência simplesmente não o notar. O amor da sua vida.
Seriados de tv, filmes, música, gritos, danças, cigarros e muita dor.
Tudo passou pela minha cabeça.
Tudo se automaticamente, relacionando ao amor.
Então me veio a brilhante idéia.
SORVETE!
Antes que eu me lembrasse do gigantesco e delicioso pote de baunilha... Que você me deu no meu aniversário.
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