Toda uma história, sem mim. Deveria eu odiá-la por isso? Deveria eu, em nada sã consciência deixá-la fabricar alguns eus imaginários, feitos a medida do seu próprio benefício? Simplesmente deixá-la ir ao vento, ao tento, alento?
Ou devo eu segurá-la e forçá-la a ficar?
Presumo que devo assumir, que gostaria que você me segurasse brutamente com as mesmas mãos que me acariciam, e nunca, nunca me deixasse ir.
Pois eu sei que eu tentaria fazê-lo.
Ou devo eu segurá-la e forçá-la a ficar?
Presumo que devo assumir, que gostaria que você me segurasse brutamente com as mesmas mãos que me acariciam, e nunca, nunca me deixasse ir.
Pois eu sei que eu tentaria fazê-lo.
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