segunda-feira, 5 de julho de 2010

Annaliese.

Correu, correndo. As pernas finas batendo contra as folhas de outono. A floresta parava para ver o vestido preto flutuar, nada parecido com mais uma sombra á noite: A pele da dama embaixo do pano cintilava, como mil diamantes á luz do luar. E a floresta virava os olhos, observando sua mais nova moradora, mesmo que provisória.

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