Era um canto.
Cheio de encanto,
Papéis amassados,
Letras e pranto.
Era uma cama.
Cheia de sonhos,
Travesseiros alados,
Meio.. tristonhos.
Era um abraço
Apertado, um enlaço
Familiar e querido
De um amor.. perdido?
Era um riso.
Feliz e contente,
do amor displicente
Que nasceu só em mim.
(Na verdade, começou com um abraço, que acabou num enlaço, e se grudou em mim, na parede que sonha com cantos encantados, papéis alados que agora começam a sorrir, contentes, do amor displicente que nasceu só em mim.)
Amei o "feeling" poético. É ancestralidade nas veias. Vá vivendo, ou melhor, "escrevivendo", que as coisas vão acontecendo. Shalom. Elias.
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